Ações legais foram tomadas contra indivíduos na Irlanda envolvidos na distribuição ilegal de conteúdo de TV premium. A FACT emitiu avisos de interrupção, instruindo os responsáveis a encerrar imediatamente suas atividades ilegais de streaming, sob ameaça de processos criminais.
Os avisos foram entregues pessoalmente, por correio e por e-mail em várias regiões da Irlanda, incluindo Mayo, Monaghan, Galway, Louth, Dublin, Cork e Laois, entre 7 e 18 de agosto. Esta é a segunda onda de ações após a primeira que ocorreu em março.
A colaboração da FACT com emissoras e autoridades policiais levou à retirada de serviços ilegais de streaming do ar e ao início de processos legais contra indivíduos envolvidos.
Um ex-vendedor de IPTV na Irlanda Ocidental, Sean, expressou seu arrependimento após ser alvo da primeira onda de ações legais. Ele enfatizou a surpresa ao ser abordado e o estresse resultante, concluindo que não vale a pena se envolver em atividades ilegais de streaming.
Os avisos já resultaram na interrupção de operações ilegais, com visados retirando sites e publicidade. É esperado que essa interferência continue.
Além disso, no Reino Unido, cinco homens foram condenados a mais de 30 anos de prisão por administrarem serviços de streaming ilegais. O líder da operação, Mark Gould, recebeu uma pena de 11 anos por crimes como fraude, lavagem de dinheiro e desacato ao tribunal. A Premier League e a Sky apoiaram o processo criminal privado.
Para combater a pirataria, a Premier League obteve uma nova ordem de bloqueio aprimorada na Irlanda, enquanto a Sky recebeu uma ordem semelhante para proteger seu conteúdo esportivo e de entretenimento no Reino Unido.