Seis pessoas foram presas em conexão com o protesto contra o lockdown na cidade de Cork no sábado(06).
A manifestação terminou pacificamente e nenhum incidente foi relatado.
Cerca de 500 pessoas compareceram ao local, apesar dos pedidos para que este tipo de evento não ocorresse.
A maioria dos manifestantes sem máscara se reuniram e aplaudiram enquanto oradores de um grupo chamado Convenção do Povo discursavam fora da Brown Thomas, na rua Patrick.
Vários folhetos antivacina e em prol do grupo político Irexit foram distribuídos.
Um documento em particular tinha 14 páginas e afirmava que a vacina da Pfizer “resultou em níveis altos de mortalidade”.
Outros panfletos distribuídos incluíam um artigo criticando o governo, os bancos, a mídia e a Organização Mundial de Saúde (OMS).
Uma grande operação foi realizada pela polícia Irlandesa(garda) que colocou em prática um plano “extenso” para o protesto após as cenas caóticas do protesto anti-lockdown em Dublin no último fim de semana.
O vasto plano de policiamento levou a um total de seis prisões em conexão com o evento.
Dois homens foram presos pela Garda na cidade, um por violação da Lei de Saúde de 1947 e outro por ofensas a lei de Ordem Pública.
Um jornal local noticiou que um dos presos era um artista de rua que se recusou a deixar o local do protesto.
Como parte da Operação Fanacht, três homens e uma mulher foram presos durante o dia por viajarem mais de 5 km para ir ao protesto.
Essas prisões ocorreram em Kildare, Kerry e Cork por não cumprimento das instruções da Garda.
